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quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Conheça a Biogafia/ Curriculum dos candidatos a prefeitura de São Paulo

Biografias / curriculum de cada candidato segundo seus sites de campanha. 



Gabriel Chalita 15 


Nascido em 30 de abril de 1969, em Cachoeira Paulista (SP), Gabriel Chalita revelou-se escritor já aos 12 anos, quando publicou seu primeiro livro. Aos 15, criou uma coleção destinada a crianças em idade de catequese. Sua obra compõe-se de mais de 60 títulos. Dos livros publicados, dois já foram lançados no exterior: Os dez mandamentos da ética (em 2004, na Argentina, no Chile e na Espanha, pela Editora Aguillar/Santillana) e Pedagogia do amor (em 2006, na Espanha, pela Editora PPC/SM).

Chalita é doutor em Filosofia do Direito e em Comunicação e Semiótica; mestre em Direito e em Ciências Sociais e graduado em Direito e em Filosofia. Atuou em diversas ONGs – entre elas, a Juventude Latino-Americana pela Democracia (Julad) – e deu início à carreira política aos 19 anos, como vereador e presidente da Câmara Municipal de Cachoeira Paulista. Foi secretário da Juventude, Esporte e Lazer e, posteriormente, secretário da Educação do Estado de São Paulo, além de presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), por dois mandatos. Em 2008, elegeu-se vereador da cidade de São Paulo, destacando-se como o mais votado do Brasil. Atualmente, exerce o primeiro mandato como deputado federal (PMDB-SP), tendo sido eleito com mais de meio milhão de votos.

Toda a trajetória de Chalita é dedicada à causa da educação. Na administração pública, destacou-se pela busca de iniciativas que permitissem a consolidação de uma educação de excelência. Dentre várias ações exitosas, instituiu o Programa Escola da Família, um conceito de envolvimento familiar e comunitário nas escolas estaduais, abertas nos fins de semana com atividades de recreação, de saúde, de esporte, de arte e de geração de renda. Também implantou a Escola de Tempo Integral, iniciativa do Governo do Estado para aumentar a carga horária de aulas na rede pública, mantendo os alunos nove horas por dia na escola. Do mesmo modo, o Caminho das Artes, para levar professores e alunos a teatros, cinemas e museus. Dos títulos e das condecorações recebidos, destacam-se o Prêmio Personalidade do Ano 2005 – Educação, conferido pela revista ISTOÉ Gente; o Prêmio O Educador que Queremos 2005, do Pensamento Nacional das Bases Empresariais (PNBE); o Troféu Raça Negra 2005; o Prêmio Educação Visconde de Porto Seguro 2004 e o Prêmio Fernando de Azevedo – Educador do Ano 2004, outorgado pela Academia Brasileira de Educação.

Chalita é também professor dos cursos de graduação e de pós-graduação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC–SP) e da Universidade Presbiteriana Mackenzie; palestrante nas áreas de educação, de filosofia, de ética e de relações interpessoais e membro da Academia Brasileira de Educação e da Academia Paulista de Letras.



http://www.chalita.com.br/index.php/home/biografia/73-biografia.html



José Serra

A vida pública de José Serra tem a marca da inovação e de realizações de grande sucesso. É por isso que muitas das coisas que ele criou ou implantou foram adotadas por administradores de todo o país, de diversos partidos, levando benefícios para milhões de brasileiros.

Serra foi o melhor ministro da Saúde que o Brasil já teve – apontado como o melhor do mundo pela revista americana “World Link”, que elaborou uma espécie de “ministério dos sonhos”, com os melhores homens públicos de todo o planeta. Foi Serra ministro que inovou e implantou no Brasil a maior campanha de prevenção e combate à Aids – considerada a melhor do mundo pela ONU.

O espírito inovador de José Serra sempre o acompanhou em todos os cargos que ocupou (secretário estadual de Planejamento, deputado federal, senador, ministro por duas vezes, prefeito e governador) e em todas as áreas da administração pública. Da Nota Fiscal Eletrônica da Prefeitura de S.Paulo, que devolve parte do imposto para o contribuinte, à vacinação gratuita contra a gripe para todos os idosos. Dos dois professores na primeira série ao programa Mãe Paulistana, que leva carinho e assistência às mulheres durante toda a gestação e até o primeiro ano do bebê. O programa é aprovado por 94% das mães atendidas, sucesso que levou o Governo Federal a adotá-lo para todo o país a partir deste ano, embora mudando seu nome para “Rede Cegonha”.

Outra inovação do Serra copiada pelo Governo Federal: as AMAs, os ambulatórios de assistência médica que realizam atendimentos de emergência de menor gravidade, desafogando as filas de pronto-socorros e hospitais. Baseado no sucesso da inovação de Serra em São Paulo, o governo federal resolveu levar o programa para outros estados, só que trocando o nome de AMA para UPA.

Mas Serra também se revelou um administrador inovador em áreas como a Cultura, ao criar a Virada Cultural, o Museu do Futebol e o Catavento. Na Educação, acabou com as escolas de lata deixadas pelo PT e estabeleceu um prêmio por desempenho para os professores.

No área do emprego, Serra ficou conhecido como o deputado que tirou do papel e botou pra funcionar o seguro-desemprego e, como prefeito, mais uma inovação: os CATs, Centros de Apoio ao Trabalho, que ajudam as pessoas a arrumar emprego ou aprender uma nova profissão.
Quando Serra chegou ao Ministério, descobriu que havia milhões de brasileiros à espera por cirurgias de catarata, de exames para prevenir câncer de próstata e de colo do útero.

Decidido, e com o apoio incondicional das equipes médicas e paramédicas, organizou vários mutirões em todo o país, levando assistência, atendimento, carinho. E salvando vidas.

Coragem para enfrentar a indústria do cigarro.

Foi o primeiro governador a proibir de vez o consumo de cigarro em todos os lugares fechados do estado de São Paulo – iniciativa que, depois, outros prefeitos e governadores implantaram em outras cidades e estados. Foi a coragem a serviço da saúde, em favor da vida.

Coragem para enfrentar grandes laboratórios farmacêuticos e implantar o medicamento genérico.

A lei do genérico, de autoria do então deputado Eduardo Jorge, estava no Congresso havia dez anos sem ser votada.

Com a iniciativa de Serra e apoio do Governo, a lei foi aprovada, o genérico virou realidade e hoje, milhões de brasileiros podem comprar medicamentos até 50% mais baratos.

http://serra45.com.br/perfil/



Russomano 

Celso Russomanno, 55 anos, pai de dois filhos (com uma terceira menina a caminho), marido. Natural de São Paulo, nascido no bairro Paraíso e criado na Vila Mariana, formou-se em Direito em 1984, mas encontrou no jornalismo uma ferramenta para ajudar as pessoas.

Apresentador do programa Circuito Night and Day, da TV Gazeta, Russomanno vê sua primeira esposa – Adriana – morrer em 1990 por falta de atendimento médico e omissão de socorro. A filha deles, Luara, tinha apenas dois anos de idade.

Sua tragédia particular repercutiu no país inteiro. Foi assunto nos principais jornais do Brasil. Milhões de pessoas acompanharam o caso e se sensibilizaram com Russomanno. Muitos brasileiros choraram ao seu lado.

Indignado com o descaso médico daquela ocasião, o apresentador pegou sua câmera e gravou todo o hospital enquanto buscava, sem sucesso, informações sobre a esposa que havia sido levada à UTI. Russomanno registrou o anúncio da morte de Adriana feito por um popular, já que os médicos receavam em fazê-lo.

Mas essa terrível situação não o abateu. Ao contrário disso, Russomanno começou a receber muitas denúncias semelhantes à sua. Pessoas lesadas por um sistema de saúde precário encontraram em sua figura uma importante dose de esperança. Ele abriu no próprio programa um canal para que essas reclamações ganhassem repercussão.

Foi assim que aflorou o Celso Russomanno defensor das pessoas e dos cidadãos. A partir de seu drama pessoal as reclamações multiplicaram-se e já não eram restritas aos casos de saúde. Ele sentiu na própria pele os efeitos de um sistema ineficiente e decidiu trabalhar pelas pessoas.

Em pouco tempo alcançou destaque com seu jeito destemido de enfrentar os poderosos em favor dos humildes. Foi convidado a integrar a equipe de jornalismo que formou o melhor programa policial da década de 90: o Aqui Agora, do SBT.

Em 1994 foi eleito pela primeira vez deputado federal, sendo o mais votado do Brasil, com mais de 233 mil votos. Na Câmara, passou a trabalhar fortemente pela construção do Código de Defesa do Consumidor.

Em 1995 funda o Instituto Nacional de Defesa do Consumidor (INADEC), uma organização não governamental que até hoje atende gratuitamente dezenas de pessoas por dia. Uma equipe de advogados, custeados por Russomanno, registram e intermediam reclamações de natureza consumerista.

Integrou a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle e foi presidente do colegiado de 2007 a 2008. Russomanno foi relator do Estatuto da Pessoa com Deficiência, que estabeleceu mais dignidade aos que sofrem com algum tipo de problema físico ou mental.

Já em 1999, depois de reeleito pela primeira vez, percorreu o Brasil como vice-presidente da CPI do Narcotráfico, ocasião em que foram presos mais de 150 traficantes de drogas somente no território paulista. Representou o país na Reunião das Nações Unidas (ONU) para a discussão do crime organizado e o narcotráfico no mundo – Palermo, Itália.

Russomanno atuou combativamente nas comissões permanentes e na elaboração de leis que fazem a diferença na vida das pessoas. Contribuiu para a criação do Estatuto do Idoso, foi relator do Estatuto do Torcedor e da lei da Assinatura Digital, entre outras.

Sua atuação como deputado ultrapassou as fronteiras do Brasil. Foi membro do Parlamento Latino-Americano, presidente em 1996, e autor da primeira lei aprovada nesse colegiado – Código Latino-Americano de Defesa do Consumidor – em Guayaquil, no Equador.

Celso Russomanno foi eleito outras duas vezes como deputado federal, sempre com votações expressivas e crescentes. Em 2006, recebeu mais de 573 mil votos e foi o terceiro mais votado do Brasil. Cumpria ali o seu quarto mandato.

Em 2010 concorreu a governador de São Paulo. Conquistou mais de 1,3 milhão de votos, ficando na terceira colocação.
Celso Russomanno ficou conhecido nacionalmente como o jornalista defensor do cidadão consumidor. Seu bordão “estando bom para ambas as partes” ao final das reportagens deixava claro que a queixa da pessoa que o procurou havia sido resolvida.

Sua projeção nacional começa ao integrar o televisivo Aqui Agora, um jornal policial popular do SBT que foi referência na década de 90. Russomanno enfrentou todo tipo de situação para fazer valer os direitos das pessoas que se sentiam lesadas nas relações de consumo.

Durante suas reportagens, o jornalista foi várias vezes agredido e humilhado ao defender as pessoas. Alguns casos são emblemáticos, mas se perdem em meio ao acervo de mais de 5 mil vídeos registrados. Muitos deles podem ser encontrados em seu canal no Youtube.

Russomanno trabalhou em praticamente todas as emissoras de TV do país. Apesar disso, ele nunca abandonou o formato original e a coragem que lhe são peculiares. Em 2011 ele foi convidado pela TV Record para dar sequência à defesa do cidadão.

O quadro Patrulha do Consumidor foi exibido até o dia 29 de junho deste ano sempre às 7h15 da manhã, no programa Balanço Geral. Segundo os institutos de pesquisa, Russomanno foi líder de audiência praticamente todos os dias. Mas teve de se afastar da atividade em respeito à lei eleitoral.



NADA ENCONTRADO POR ESCRITO A RESPEITO DE SEU CURRICULUM / BIOGRAFIA EM SEU SITE DE CAMPANHA.




Soninha
 

NADA ENCONTRADO POR ESCRITO A RESPEITO DE SEU CURRICULUM / BIOGRAFIA EM SEU SITE DE CAMPANHA.

http://www.soninha.com.br/ 



Giannazi 

Diretor de escola pública com mestrado em Educação e doutorado em História Econômica (USP), e vereador da cidade de São Paulo em duas legislaturas, Carlos Giannazi foi eleito pela primeira vez deputado estadual em 2006 (com 50 mil votos) pelo Partido Socialismo e Liberdade e entrou na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo como líder de bancada do PSOL, lastreado por um longo histórico de lutas em prol da melhoria da Educação. Ele sempre atuou na defesa do magistério, da Educação pública e do movimento social pela abertura de novas vagas nas escolas públicas, assim como no endosso inegociável da gratuidade e da qualidade de ensino para todos.

Giannazi é membro titular da Comissão de Educação da ALESP e apresentou diversos projetos de lei para o setor como o que acaba com a superlotação de salas de aula, o que extingue a ‘Lei da Mordaça’ para os servidores públicos em geral (inclusos os docentes e o quadro de apoio escolar) e o que cria ETECs nas áreas de alta demanda social, bem como o que aumenta o vale-refeição estadual ao funcionalismo e a proposta que dispõe sobre a reestruturação do DPME. Noutra esfera ele propôs a limitação de instalação de pedágios em São Paulo, a proibição da cobrança de taxas de estacionamentos em shopping centers, supermercados e hospitais e o projeto que dispõe sobre critérios socialmente mais justos e responsáveis, a serem adotados pelo poder executivo, para uso e desapropriação de áreas de interesse público, entre outros.

Coordena na Casa as Frentes Parlamentares em defesa da escola pública, dos músicos contra a OMB, da diversidade e a Frente contra os pedágios. É autor dos requerimentos de instalação das CPIs da Educação, da Segurança Pública, do DPME, do Poder Judiciário e foi vice-presidente da CPI do ECAD.

Reeleito em 2010 (com 100 mil votos) para dar continuidade às lutas sociais na ALESP, o professor Carlos Giannazi prima pelo mandato popular de base que atende as necessidades mais importantes para a coletividade paulista. Seu trabalho busca o desenvolvimento da cidadania ativa e crítica, o fortalecimento dos movimentos sociais e da sociedade civil organizada como propulsora da mudança social.

http://giannazi50.com.br/giannazi/ 




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